O estresse provocado pelo trânsito do Distrito Federal deixou, há muito tempo, de ser a maior preocupação de motoristas de ônibus. Alvos constantes de assaltos à mão armada, profissionais do volante são abordados por criminosos, em média, duas vezes por dia em alguma das vias que cortam a capital da República. Apenas nos primeiros três meses do ano, 197 roubos a coletivos foram registrados pela Polícia Civil. Reduzir o índice da natureza criminal será um dos desafios da nova política de segurança que dividiu o DF nas quatro Áreas de Segurança Pública Integrada (Aisp).
Um extenso relatório produzido a pedido do Jornal de Brasília mapeou e identificou todas as nuances de cada caso ocorrido no DF durante o ano passado, quando foram contabilizadas 1.164 ocorrências. Os pontos preferidos dos assaltantes para atacar, o dia da semana de maior incidência criminal e o horário escolhido para render as vítimas foram mapeados por técnicos da Secretaria de Segurança.
O levantamento prova que os criminosos passaram a optar pelo roubo a coletivos por ser um meio mais rápido de conseguir dinheiro – mesmo que trocado e em menor quantidade – sem ter que manter a restrição de liberdade da vítima, como ocorre nos sequestros relâmpago. A preferência por anunciar o assalto em locais ermos também se tornou uma tônica nos crimes. Mais da metade dos motoristas e passageiros foi rendida quando o coletivo passava por alguma zona rural, onde o sinal de aparelhos celulares pegam com precariedade.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br Um extenso relatório produzido a pedido do Jornal de Brasília mapeou e identificou todas as nuances de cada caso ocorrido no DF durante o ano passado, quando foram contabilizadas 1.164 ocorrências. Os pontos preferidos dos assaltantes para atacar, o dia da semana de maior incidência criminal e o horário escolhido para render as vítimas foram mapeados por técnicos da Secretaria de Segurança.
O levantamento prova que os criminosos passaram a optar pelo roubo a coletivos por ser um meio mais rápido de conseguir dinheiro – mesmo que trocado e em menor quantidade – sem ter que manter a restrição de liberdade da vítima, como ocorre nos sequestros relâmpago. A preferência por anunciar o assalto em locais ermos também se tornou uma tônica nos crimes. Mais da metade dos motoristas e passageiros foi rendida quando o coletivo passava por alguma zona rural, onde o sinal de aparelhos celulares pegam com precariedade.
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