Comentei que a maioria das mulheres tende a ser mais cuidadosa no trânsito, seja pelo instinto maternal inconsciente de proteção ou por que sempre procuram aplicar “ao pé da letra” tudo que aprendem, neste caso as regras de circulação e conduta. Por isso, inevitavelmente, acabam não sendo tão ágeis no trânsito quanto os homens esperam, deixando-os simplesmente loucos de raiva (um exemplo clássico é quando elas reduzem a velocidade no sinal amarelo). No entanto, é comprovado estatisticamente que as mulheres comentem menos acidentes no trânsito e as consequências dos acidentes causados pelos homens são sempre muito mais graves.
O que me deixa mais indignada é que os homens buscam e cobram das mulheres uma agilidade que está cada vez mais limitada no trânsito urbano. O número exagerado de veículos disputando espaço atualmente nas ruas iguala os gêneros no quesito frustração. Ninguém hoje em dia consegue se deslocar de um local para o outro nas grandes cidades com a fluidez e a segurança que gostaria (e merece). Na verdade não é uma questão de definir quem dirige melhor ou pior, mas sim de quem consegue se adequar a esta nova realidade que vivemos no trânsito.
O que me deixa mais indignada é que os homens buscam e cobram das mulheres uma agilidade que está cada vez mais limitada no trânsito urbano. O número exagerado de veículos disputando espaço atualmente nas ruas iguala os gêneros no quesito frustração. Ninguém hoje em dia consegue se deslocar de um local para o outro nas grandes cidades com a fluidez e a segurança que gostaria (e merece). Na verdade não é uma questão de definir quem dirige melhor ou pior, mas sim de quem consegue se adequar a esta nova realidade que vivemos no trânsito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário