(Fonte da imagem: Reprodução/Foxcraw)
No começo deste ano, um avião do modelo Boeing 787 Dreamliner precisou realizar um pouso forçado no Japão. O motivo desse procedimento foi o total derretimento da bateria da aeronave, o que obrigou a empresa a interromper o funcionamento de todos os veículos do gênero ao redor do mundo.
A investigação do problema poderia levar anos, e algumas teorias de como arrumar a bateria surgiram. No entanto, nesta quinta-feira (14), a Boeing anunciou que realmente pretende colocar os modelos 787 Dreamliner no ar novamente — e é claro que os componentes defeituosos vão ser trocados para que isso aconteça.
Além disso, a empresa vai adicionar camadas de proteção contra altas temperaturas e vai isolar eletricamente os fios, de forma que as chances de um incêndio começar sejam ainda menores. Para melhorar ainda mais, eles estão trabalhando para que as baterias funcionem com menos energia e esquentem menos.
Ainda não é possível dizer se a iniciativa vai realmente recolocar os aviões no ar, mas parece que a Boeing está bem empenhada para que isso aconteça.
Fonte: Boeing, Gizmodo
A investigação do problema poderia levar anos, e algumas teorias de como arrumar a bateria surgiram. No entanto, nesta quinta-feira (14), a Boeing anunciou que realmente pretende colocar os modelos 787 Dreamliner no ar novamente — e é claro que os componentes defeituosos vão ser trocados para que isso aconteça.
E o que a companhia vai fazer?
Para consertar as baterias dos aviões, a Boeing vai alterar a estrutura delas. Agora, as células vão ser alimentadas com mais eficiência e também haverá um teste melhor para conferir o desempenho desse sistema — fato que deve garantir uma segurança maior às aeronaves do tipo 787.Além disso, a empresa vai adicionar camadas de proteção contra altas temperaturas e vai isolar eletricamente os fios, de forma que as chances de um incêndio começar sejam ainda menores. Para melhorar ainda mais, eles estão trabalhando para que as baterias funcionem com menos energia e esquentem menos.
Ainda não é possível dizer se a iniciativa vai realmente recolocar os aviões no ar, mas parece que a Boeing está bem empenhada para que isso aconteça.
Fonte: Boeing, Gizmodo
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