Falta de tempo não pode ser desculpa para pular a primeira refeição do dia.
Veja essas dicas para tomar o café da manhã em 5, 10 ou 15 minutos.
A maioria dos brasileiros tem a vida agitada, vive com pressa e sem tempo para fazer coisas simples do dia a dia, como tomar o café da manhã. Mas pular essa refeição pode trazer prejuízos para a saúde e até ajudar a engordar.
Como é a primeira refeição do dia, o café da manhã é importante para quebrar o jejum prolongado após a noite de sono.
Reservar um tempo para essa refeição pode prevenir o ganho de peso e beneficiar a saúde, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern.
Isso acontece porque o hormônio da fome aumenta muito em longos períodos sem comer e, para compensar, a pessoa come mais depois, o que favorece o aumento de peso e faz engordar.
Fora isso, ao acordar, os níveis de açúcar no sangue estão muito baixos e devem ser repostos para fornecer energia para o resto do dia.
Quando a pessoa fica sem se alimentar, ela fica sem energia e pode ter dificuldade para realizar tarefas durante a manhã.
Além disso, a falta do café da manhã pode também diminuir o desempenho intelectual e a resistência na hora de realizar atividades físicas.
Para mostrar que a falta de tempo não pode ser uma desculpa para não comer pela manhã, a nutricionista Sonia Tucunduva preparou três sugestões de café da manhã para preparar em 5, 10 e 15 minutos...
Para ajudar, ela sugere que a refeição seja planejada e alguns alimentos sejam pré-preparados na noite anterior.
No caso das crianças, algumas adaptações podem ser feitas. Por exemplo, no cardápio para 15 minutos pode ser acrescentado o leite e trocado o iogurte desnatado pelo iogurte integral.
Mas, para as pessoas que estão acostumadas a ficar sem essa refeição, é preciso um pouco de esforço e insistência para mudar os hábitos: acordar cinco minutos antes e comer mesmo sem fome podem ajudar e fazer grande diferença.
Segundo a nutricionista, o café da manhã perfeito precisa ter proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, vitaminas e minerais. Isso pode ser adquirido na refeição mais comum: o pão com manteiga, o café com leite e uma fruta.
Esses hábitos alimentares se formam quando o indivíduo ainda é pequeno, por isso é importante incentivar as crianças a ampliar o paladar e provar várias opções de alimentos. Isso pode evitar a obesidade infantil, um problema que preocupa não só as mães, mas também os profissionais de saúde e o governo.
Ao longo da infância, as necessidades nutricionais de vitaminas e minerais são maiores, principalmente por causa do crescimento. Nessa fase, portanto, as deficiências podem ser mais frequentes e suas consequências, mais sérias. Além disso, a fome diminui a habilidade da criança em responder aos estímulos ambientais, prestar atenção e obter informações.
Segundo uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, crianças que tomam café da manhã tendem a ter mais atenção e atitude positiva em relação à escola. A refeição também pode contribuir para a melhora do raciocínio lógico e da capacidade de recordar e memorizar.
Em uma enquete feita no site do Bem Estar, alguns internautas responderam que não tem tempo ou não tem vontade de tomar café da manhã. Mesmo sem vontade e sem tempo, é importante reservar 5 minutos da manhã para se dedicar a essa refeição e preservar a saúde.
Fonte:Do G1, em São Paulo
Como é a primeira refeição do dia, o café da manhã é importante para quebrar o jejum prolongado após a noite de sono.
Reservar um tempo para essa refeição pode prevenir o ganho de peso e beneficiar a saúde, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern.
Fora isso, ao acordar, os níveis de açúcar no sangue estão muito baixos e devem ser repostos para fornecer energia para o resto do dia.
Quando a pessoa fica sem se alimentar, ela fica sem energia e pode ter dificuldade para realizar tarefas durante a manhã.
Além disso, a falta do café da manhã pode também diminuir o desempenho intelectual e a resistência na hora de realizar atividades físicas.
Para mostrar que a falta de tempo não pode ser uma desculpa para não comer pela manhã, a nutricionista Sonia Tucunduva preparou três sugestões de café da manhã para preparar em 5, 10 e 15 minutos...
Para ajudar, ela sugere que a refeição seja planejada e alguns alimentos sejam pré-preparados na noite anterior.
No caso das crianças, algumas adaptações podem ser feitas. Por exemplo, no cardápio para 15 minutos pode ser acrescentado o leite e trocado o iogurte desnatado pelo iogurte integral.
Mas, para as pessoas que estão acostumadas a ficar sem essa refeição, é preciso um pouco de esforço e insistência para mudar os hábitos: acordar cinco minutos antes e comer mesmo sem fome podem ajudar e fazer grande diferença.
Segundo a nutricionista, o café da manhã perfeito precisa ter proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, vitaminas e minerais. Isso pode ser adquirido na refeição mais comum: o pão com manteiga, o café com leite e uma fruta.
Esses hábitos alimentares se formam quando o indivíduo ainda é pequeno, por isso é importante incentivar as crianças a ampliar o paladar e provar várias opções de alimentos. Isso pode evitar a obesidade infantil, um problema que preocupa não só as mães, mas também os profissionais de saúde e o governo.
Ao longo da infância, as necessidades nutricionais de vitaminas e minerais são maiores, principalmente por causa do crescimento. Nessa fase, portanto, as deficiências podem ser mais frequentes e suas consequências, mais sérias. Além disso, a fome diminui a habilidade da criança em responder aos estímulos ambientais, prestar atenção e obter informações.
Segundo uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, crianças que tomam café da manhã tendem a ter mais atenção e atitude positiva em relação à escola. A refeição também pode contribuir para a melhora do raciocínio lógico e da capacidade de recordar e memorizar.
Em uma enquete feita no site do Bem Estar, alguns internautas responderam que não tem tempo ou não tem vontade de tomar café da manhã. Mesmo sem vontade e sem tempo, é importante reservar 5 minutos da manhã para se dedicar a essa refeição e preservar a saúde.
Fonte:Do G1, em São Paulo
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