MENSAGEM DO DIA!
No deserto da Síria, Satanás dizia aos seus discípulos: “o ser humano está
sempre mais preocupado em desejar o mal aos outros que em fazer o bem a si
próprio”.
E para demonstrar o que dizia, resolveu testar dois homens que descansavam ali perto.
“Vim realizar seus desejos”, disse para um deles. “Pode pedir o que quiser, que lhe será dado. Seu amigo receberá a mesma coisa – só que em dobro”.
O homem permaneceu em silêncio por longo tempo.
Finalmente, disse:
“Meu amigo está contente, porque terá sempre o dobro, seja qual for meu desejo. Mas consegui preparar-lhe uma armadilha: o meu pedido é que você me deixe cego de um olho”.
FONTE: G1 - por Paulo Coelho.
Depois de me colocar a pensar sobre estas questões, passei a ser da opinião de que todo homem que possui notável habilidade tem o direito de expor seus méritos. Quem se sentir incomodado com o sucesso alheio, que se retire para um valhacouto de papalvos. E digo isso com a propriedade de quem não tem mérito algum.
Vangloriar-se, orgulhar-se por uma conquista e demonstrar que possui especiais habilidades nada tem a ver com arrogância. O verdadeiro arrogante não é sequer aquele sujeito que se vangloria por uma mísera habilidade.
Verdadeiro arrogante é aquele que se esforça para parecer superior às outras pessoas. Não é aquele que diz "eu sou muito bom nisso", mas sim o que afirma - ou insinua - algo como "eu sou mais valoroso que vocês, mais importante que vocês".
Para dar vazão aos seus anseios de superioridade, todo homem medíocre procura conviver somente com pessoas igualmente medíocres. "Um tolo encontra sempre outro tolo, ainda pior, que o admira". Mas o homem verdadeiro, de espírito elevado e que busca a sabedoria, prefere a companhia dos sábios e prudentes e seu anseio não é o de ser melhor que os bons, mas superior aos maus.
Um homem verdadeiro não precisa ficar provando que é maior que os outros, mas isso não significa, em hipótese alguma, que deva ocultar aquilo no que é bom.
Imaginem o quanto teríamos perdido se talentos como o de Mozart, Thoreau, Shakespeare e Darwin tivessem se mantido na obscuridade por medo de serem acusados de arrogantes. Assim sendo, deixemos que as pessoas talentosas se orgulhem e demonstrem aquilo que realizam com pleno domínio e sabedoria.
O grande Schopenhauer já dizia que quem faz da modéstia uma virtude espera que todos passem a falar de si próprios como se fossem idiotas:
"A modéstia é a humildade de um hipócrita que pede perdão por seus méritos a quem não tem nenhum".
No coração de todo homem existe uma espécie de força que o conduz ao caminho do sucesso e das realizações extraordinárias.
Apesar de a mídia em geral difundir a idéia equivocada de que existem pessoas especiais que já nascem com uma espécie de “dom” (como Beethoven, Einstein, Charles Darwin, Shakespeare e tantos outros), a verdade é que qualquer pessoa tem o poder de criar obras e idéias fantásticas. Mesmo uma pessoa com pouca escolaridade e cultura pobre, se tiver força de espírito, vontade e perseverança, poderá alcançar a excelência em qualquer atividade que desejar.
Jamais acredite, nem mesmo por um instante, que você não é capaz de realizar algo que deseja.
Não existe no mundo nenhum homem que tenha alcançado uma façanha tal que você não seja também capaz de realizar.
A história está repleta de exemplos de pessoas ditas comuns – uma dona de casa, um atendente de lanchonete, um estudante, um mendigo - que um dia tiveram um sonho, acreditaram neste sonho e com determinação conseguiram criar algo notável, como compor uma sinfonia, construir um hospital, escrever um livro, abrir um restaurante, transformar-se em um empresário de sucesso e assim por diante.
Jamais permita que seus sonhos e aspirações sejam limitados pela inveja alheia. Queira sempre ser melhor. Não melhor que os outros, mas melhor àquilo que você era antes. Pois é esta uma estrada que conduz ao sucesso e cujo traçado passa distante das planícies obscuras e frias da arrogância.
FONTE: Everton Spolaor
Leia outras reflexões clicando aqui.
E para demonstrar o que dizia, resolveu testar dois homens que descansavam ali perto.
“Vim realizar seus desejos”, disse para um deles. “Pode pedir o que quiser, que lhe será dado. Seu amigo receberá a mesma coisa – só que em dobro”.
O homem permaneceu em silêncio por longo tempo.
Finalmente, disse:
“Meu amigo está contente, porque terá sempre o dobro, seja qual for meu desejo. Mas consegui preparar-lhe uma armadilha: o meu pedido é que você me deixe cego de um olho”.
FONTE: G1 - por Paulo Coelho.
Depois de me colocar a pensar sobre estas questões, passei a ser da opinião de que todo homem que possui notável habilidade tem o direito de expor seus méritos. Quem se sentir incomodado com o sucesso alheio, que se retire para um valhacouto de papalvos. E digo isso com a propriedade de quem não tem mérito algum.
Vangloriar-se, orgulhar-se por uma conquista e demonstrar que possui especiais habilidades nada tem a ver com arrogância. O verdadeiro arrogante não é sequer aquele sujeito que se vangloria por uma mísera habilidade.
Verdadeiro arrogante é aquele que se esforça para parecer superior às outras pessoas. Não é aquele que diz "eu sou muito bom nisso", mas sim o que afirma - ou insinua - algo como "eu sou mais valoroso que vocês, mais importante que vocês".
Para dar vazão aos seus anseios de superioridade, todo homem medíocre procura conviver somente com pessoas igualmente medíocres. "Um tolo encontra sempre outro tolo, ainda pior, que o admira". Mas o homem verdadeiro, de espírito elevado e que busca a sabedoria, prefere a companhia dos sábios e prudentes e seu anseio não é o de ser melhor que os bons, mas superior aos maus.
Um homem verdadeiro não precisa ficar provando que é maior que os outros, mas isso não significa, em hipótese alguma, que deva ocultar aquilo no que é bom.
Imaginem o quanto teríamos perdido se talentos como o de Mozart, Thoreau, Shakespeare e Darwin tivessem se mantido na obscuridade por medo de serem acusados de arrogantes. Assim sendo, deixemos que as pessoas talentosas se orgulhem e demonstrem aquilo que realizam com pleno domínio e sabedoria.
O grande Schopenhauer já dizia que quem faz da modéstia uma virtude espera que todos passem a falar de si próprios como se fossem idiotas:
"A modéstia é a humildade de um hipócrita que pede perdão por seus méritos a quem não tem nenhum".
No coração de todo homem existe uma espécie de força que o conduz ao caminho do sucesso e das realizações extraordinárias.
Apesar de a mídia em geral difundir a idéia equivocada de que existem pessoas especiais que já nascem com uma espécie de “dom” (como Beethoven, Einstein, Charles Darwin, Shakespeare e tantos outros), a verdade é que qualquer pessoa tem o poder de criar obras e idéias fantásticas. Mesmo uma pessoa com pouca escolaridade e cultura pobre, se tiver força de espírito, vontade e perseverança, poderá alcançar a excelência em qualquer atividade que desejar.
Jamais acredite, nem mesmo por um instante, que você não é capaz de realizar algo que deseja.
Não existe no mundo nenhum homem que tenha alcançado uma façanha tal que você não seja também capaz de realizar.
A história está repleta de exemplos de pessoas ditas comuns – uma dona de casa, um atendente de lanchonete, um estudante, um mendigo - que um dia tiveram um sonho, acreditaram neste sonho e com determinação conseguiram criar algo notável, como compor uma sinfonia, construir um hospital, escrever um livro, abrir um restaurante, transformar-se em um empresário de sucesso e assim por diante.
Jamais permita que seus sonhos e aspirações sejam limitados pela inveja alheia. Queira sempre ser melhor. Não melhor que os outros, mas melhor àquilo que você era antes. Pois é esta uma estrada que conduz ao sucesso e cujo traçado passa distante das planícies obscuras e frias da arrogância.
FONTE: Everton Spolaor
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