23 de janeiro de 2014

CONHECIMENTO/SAUDE

Câncer de Testículo
    

Os testículos fazem parte do órgão reprodutivo masculino e são responsáveis pela produção dos espermatozóides. O câncer de testículo é um tumor menos freqüente, mas com a agravante de ter maior incidência em pessoas jovens em idade produtiva. A criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal) é um fator importante que influi no aparecimento deste tipo de tumor.
1- Epidemiologia

Dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos testículos. O câncer de testículo atinge principalmente homens entre 15 e 50 anos de idade, sendo considerado raro. Sua incidência é de três a cinco casos para cada grupo de 100 mil indivíduos.
Quando comparado com outros cânceres que atingem o homem, como o de próstata, o câncer de testículo apresenta baixo índice de mortalidade. O fato de ter maior incidência em pessoas jovens e sexualmente ativas possibilita a chance do câncer de testículo ser confundido ou até mesmo mascarado por orquiepididimites, que são inflamações dos testículos e dos epidídimos, geralmente transmitidas sexualmente. Se após a administração de medicamentos não houver melhora do inchaço ou sintoma, é recomendável procurar o médico novamente. O câncer de testículo é facilmente curado quando detectado precocemente.
2- Sintomas
O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha. Mas, ao apalpar qualquer massa que não tenha sido verificada anteriormente, um médico deve ser procurado imediatamente, de preferência um urologista. A alteração encontrada pode se tratar somente de uma infecção, porém, no caso de um tumor, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Deve-se ficar atento à alterações como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, dor imprecisa no abdômen inferior, sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos.
3- Fatores de Risco

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de testículo são: histórico familiar deste tumor, lesões e traumas na bolsa escrotal e a criptorquidia. Na infância, é importante o exame do pediatra para verificar se ocorreu normalmente a descida dos testículos para a bolsa escrotal.

4- Prevenção
O auto-exame dos testículos é um hábito salutar e muito importante na prevenção deste tipo de câncer e deve ser realizado mensalmente.
5- Detecção Precoce

Atualmente, o câncer de testículo é considerado um dos mais curáveis, principalmente quando detectado em estágio inicial. A presença de nodulações ou endurecimentos testiculares deverão ser avaliada por um médico especialista. O exame físico é o melhor meio de detecção precoce, visto que a presença de massa testicular é a queixa mais freqüente.
6- Diagnóstico

Se por um lado é uma doença agressiva com alto índice de duplicação das células tumorais (que podem levar à rápida evolução da patologia), por outro lado é de fácil diagnóstico e um dos tumores com maior índice de cura, visto ser altamente responsivo aos quimioterápicos disponíveis no momento. O câncer do testículo possui marcadores tumorais sangüíneos (alfa-feto proteína e beta-HCG) que podem ajudar no diagnóstico e no acompanhamento futuro da doença.
7- Tratamento

O tratamento inicial é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. O resultado do material retirado é feito no momento da cirurgia. Nos casos de positividade para câncer, é procedida a retirada do testículo que não afeta a função sexual ou reprodutiva do paciente, caso tenha o outro testículo normal. A complementação do tratamento dependerá da pesquisa, que será realizada para identificar a presença ou a possibilidade de disseminação da doença para outros órgãos. O tratamento posterior poderá ser cirúrgico, radioterápico, quimioterápico ou através de controle clínico


Auto-exame dos testículos
O que é o auto-exame dos testículos?

O auto-exame é a forma eficaz de detectar o câncer do testículo em estágio inicial, o que aumenta as chances de cura.

Quando fazer?

O auto-exame dos testículos deve ser realizado mensalmente, sempre após um banho quente. O calor relaxa o escroto e facilita a observação de anormalidades.

O que procurar?


• Qualquer alteração do tamanho dos testículos
• Sensação de peso no escroto
• Dor imprecisa em abdômen inferior ou na virilha
• Derrame escrotal, caracterizado por líquido no escroto
• Dor ou desconforto no testículo ou escroto

Como fazer?

1) De pé, em frente ao espelho, verifique a existência de alterações em alto relevo na pele do escroto.
2) Examine cada testículo com as duas mãos. Posicione o testículo entre os dedos indicador, médio e o polegar. Revolva o testículo entre os dedos; você não deve sentir dor ao realizar o exame. Não se assuste se um dos testículos parecer ligeiramente maior que o outro, isto é normal.
3) Ache o epidídimo - pequeno canal localizado atrás do testículo e que coleta e carrega o esperma. Se você se familiarizar com esta estrutura, não confundirá o epidídimo com uma massa suspeita. Os tumores malignos são freqüentemente localizados lateralmente aos testículos, mas também podem ser encontrados na porção ventral.

Atenção:
Caso você palpe qualquer massa que não tenha sido verificada anteriormente, procure imediatamente um médico, de preferência um urologista. A alteração encontrada pode se tratar somente de uma infecção, porém, no caso de um tumor o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Observe que massas escrotais não aderentes ao testículo não são suspeitas de câncer. Fique atento a alterações como sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos. Na dúvida, procure um médico.

Fonte: Ministério da Saúde - Copyright © 1996-2008 INCA/
POR: WWW.HUBRASILIA.COM.BR

Câncer de Próstata e PSA. Mito ou Verdade?
A sigla PSA, é inglesa e significa Antígeno Prostático Específico. Este é uma substância produzida unicamente pela próstata e a sua descoberta e utilização como marcador tumoral de câncer da próstata significou um verdadeiro divisor de águas no diagnóstico desse câncer. Antes do PSA o diagnóstico do câncer da próstata era realizado somente pelo toque retal e na grande maioria das vezes realizado de modo tardio, ou seja, sem possibilidade de um tratamento curativo.
Para um tratamento curativo o câncer da próstata, o diagnóstico deve ser realizado com o tumor ainda confinado ao órgão. Quando há comprometimento da cápsula que envolve a próstata, das áreas vizinhas, dos gânglios locais e dos ossos, áreas de metástases mais freqüentes, o tratamento deixa de ser curativo. Por isso que a dosagem sanguínea anual do PSA e a avaliação da sua progressão permitem esse diagnóstico. A dosagem do PSA torna-se assim uma ferramenta importantíssima para se atingir esse objetivo.
É sabido que 70% dos diagnósticos do câncer da próstata são realizados pela dosagem do PSA, 25% pelo toque retal e 5% pela associação de ambos. Dessa forma o médico não pode, ainda(*), abrir mão de sua dosagem e o paciente não deve deixar de fazer sua consulta anual com o urologista. Isso porque algumas particularidades existem e não é freqüente que uma elevação rápida dos valores do PSA signifique um câncer da próstata. Em geral, nos casos de câncer, essa elevação ocorre de forma progressiva, permitindo ao urologista desconfiar que algo errado possa estar acontecendo e indicar uma biópsia da próstata com finalidade de esclarecimento diagnóstico.
O PSA sanguíneo elevado pode ocorrer em outras situações diferentes do câncer da próstata tais como nas infecções urinárias, atividade sexual ou manipulação da próstata previamente ao exame, prostatites e outras menos importantes. Por isso o diagnóstico do câncer da próstata, em estágio inicial, depende de um conjunto que passa obrigatoriamente por uma visita anual ao urologista. Este através de seus conhecimentos clínicos e principalmente da evolução do paciente, usando as ferramentas disponíveis, em seu devido tempo e necessidade, como o PSA, o toque retal, a ecografia com Doppler colorido, a ressonância magnética e a biópsia prostática. Certamente irá conseguir, na maioria das vezes, realizar um diagnóstico precoce e oferecer ao paciente um tratamento curativo.
A questão final é quando iniciar a realização da dosagem do PSA e sua freqüência? Para essa decisão é importante a história familiar. Se ele tem parente, principalmente de primeiro grau, que tiveram ou têm câncer da próstata deve iniciar a partir dos 40 ou 45 anos. Caso contrário é razoável iniciar sua dosagem a partir dos 45 ou 50 anos. Sua freqüência com finalidade diagnóstica deve ser anual. Não há necessidade de várias dosagens do PSA num mesmo ano.

(*) Novos marcadores estão sendo pesquisados e logo “deverão” substituir o PSA.

Fonte:Dr. Evandro de Oliveira Cunha 

A Evolução da Vasectomia
     
Escrito por Luis Felipe Souza Cunha   
Pesquisadores da Universidade de Adelaide na Austrália estão desenvolvendo uma nova técnica de Vasectomia. A principal razão para esta pesquisa é o aumento da incidência de cirurgias para a reversão da Vasectomia, ou seja, pacientes que fazem a cirurgia para se tornarem estéreis e por algum motivo desejam reverter o processo e se tornarem férteis novamente.
A cirurgia de reversão é possível e com o desenvolvimento das técnicas de cirurgia microscópica a incidência de sucesso aumentou significativamente, porém não é 100% e obriga o paciente a se submeter a uma cirurgia muito mais complexa que a simples vasectomia.
Os pesquisadores australianos imaginaram a criação de um dispositivo valvular que se abre ou fecha através da emissão de ondas de radio-freqüência.
O dispositivo é colocado dentro do tubo deferente – tubos que ligam os testículos a uretra. Este dispositivo valvular quando fechado, bloqueia a passagem dos espermatozóides. Quando aberto permite sua passagem. Este dispositivo é pois uma alternativa interessante para a vasectomia clássica onde se corta e amarra-se o deferente.
O dispositivo valvular é feito de um polímero de silicone, com baixo índice de rejeição e seu controle de abrir ou fechar é realizado através de ondas de rádio. Para tanto basta o paciente colocar o dedo sobre o dispositivo e acionar o controle remoto para abrir a válvula.
Será como ligar ou desligar uma TV pelo controle remoto, afirmam os pesquisadores, “exceto que a abertura da válvula só será feita pelo médico assistente a fim de salvaguardar gravidez acidental ou potencial defeito do dispositivo.”
Pa assegurar o dispositivo contra ativação acidental, ele trabalha com um sinal de radio-freqüência com um único código similar aos controles remotos colocados nos automóveis.
Uma grande vantagem do dispositivo é que sua colocação não requer uma cirurgia aberta como a vasectomia. Sua colocação é feita através da punção do tubo deferente com uma agulha hipodérmica e passagem do dispositivo, que mede apenas 800 micron, através desta. O procedimento será feito no consultation médico.
A pesquisa está atualmente sendo terminada e logo o dispositivo deverá estar disponível para uso.

FONTE: WWW.HUBRASILIA.COM.BR




CÁRIE DENTÁRIA

O elemento dentário apresenta três camadas distintas: o “esmalte” que é o tecido externo que recobre o dente e não apresenta a propriedade de sensibilidade; A “dentina” que é a camada intermediária e já apresenta resposta dolorosa a estímulos nocivos e a “polpa” que é a parte mais interna e concentra vasos e nervos que suprem os dentes. A principal doença que acomete a boca é a cárie, que é causada por uma bactéria chamada “streptpcpccus mutans” e é responsável pela maioria das perdas dentárias no homem. Mas, não basta só a bactéria para que o indivíduo desenvolva a doença, é necessária a presença de uma dieta rica em açucares, o paciente que tenha suscetibilidade aliada a uma higienização deficiente.

Podem-se distinguir dois tipos de cáries. Uma forma aguda que age de forma rápida e causa destruição iminente dos tecidos dentários, de coloração amarelada, provoca amolecimento das estruturas dos dentes levando a fraturas e dor em um curto espaço de tempo. A segunda forma, chamada de cárie crônica, desenvolve-se lentamente e tem como marca principal a coloração enegrecida, podendo levar até anos até que o paciente comece a sentir dor. Nem sempre esta distinção de conceitos ocorre separadamente, é comum o mesmo indivíduo apresentar as duas formas em dentes distintos, ou até mesmo em um mesmo dente, estas formas coexistirem. Continuamente o meio bucal, tais como: queda na imunidade, uso continuado de antibióticos que possam alterar a flora bucal, diminuição do fluxo salivar, diminuição ou falta de higienização por determinados períodos.

Apesar de a cárie ser endêmica, nota-se nas últimas décadas, uma diminuição de sua incidência, graças principalmente a uma mudança de postura das pessoas, que estão mais atentas a sua saúde. O uso disseminado de escovas e fio dental pela população, cremes dentais de qualidade melhoradas, a fluoretação da água em diversas localidades entre outros, vem contribuindo para que hoje encontremos cada vez mais pessoas com mais dentes sadios e belos sorrisos.
Dr. Fabrício Benjoino
Cirurgião-Dentista
CRO-PE 5.322

SAIBA COMO ESTÁ SUA GLICOSE

Glicose é um monossacarídeo (açúcar simples) usado pelo organismo como principal fonte de energia. Também é um dos principais produtos da fotossíntese que ocorre nos vegetais. A Diabetes Mellitus é a doença mais comum causada pelo aumento ou baixa do nível de glicose no organismo.
A glicose pode ser encontrada no amido, nas uvas e outras frutas muito doces. Uma pessoa com consumo excessivo de alimentos com taxa elevada de glicose está sujeita a diversas enfermidades.
O organismo humano utiliza apenas a quantidade necessária de glicose. A parte excessiva é armazenada no fígado e transformada em glicogênio. O excedente de glicogênio é enviado para a corrente sanguínea.
O nível de glicose no sangue é controlado pelo pâncreas. A insulina produzida pelo pâncreas tem a função de transformar glicose em energia. O alto nível de glicose que permanece no sangue (hiperglicemia) pode ser um indicativo de diabetes.
O excesso de glicose no sangue também pode ser transformado em triglicerídeos e armazenado em forma de gordura, resultando em obesidade, doenças cardiovasculares, etc.
Para perder peso é fundamental o consumo de alimentos com baixo índice de glicose.
O nível de glicose presente no sangue (glicemia) é medido através da análise do sangue recolhido em jejum. Os valores normais para um adulto devem estar entre 70 a 99 mg/dL.

Alimentação correta ajuda a preservar a memória e o aprendizado

O consumo de certos nutrientes, associado à prática de atividade física, ajuda o cérebro a funcionar melhor

Por mais que a ciência evolua, não tem jeito, o processo de envelhecimento dos seres humanos continua sendo, até agora, irreversível. Enquanto tratamentos estéticos e produtos de beleza têm conseguido ao menos retardar os efeitos do tempo externamente, como fazer para conseguir evitar a deterioração do cérebro e da memória, por exemplo? Uma das estratégias é ter uma alimentação saudável.

"Recentemente, um grande estudo publicado em uma revista de neurologia mostrou que indivíduos que tinham como hábito fazer a dieta do mediterrâneo, que basicamente consiste em consumir peixes de águas frias, frutas frescas e azeite de oliva in natura, tiveram um declínio das funções cognitivas significativamente menor quando comparados com pessoas que consumiam outras dietas", conta o neurologista André Felício, com pós-doutorado na University of British Columbia, no Canadá.

Segundo a pesquisa, a dieta mediterrânea pode reduzir os riscos de os indivíduos virem a sofrer de problemas de memória com o passar do tempo. A pesquisa foi descrita como "o mais amplo estudo do tipo feito até agora" e se baseou na informação dietética de 17.478 afro-americanos e caucasianos com média de idade de 64 anos. Os adeptos da dieta mediterrânea foram 19% menos propensos a desenvolver problemas em suas habilidades de memória e raciocínio do que pessoas que não comem estes alimentos.

A nutricionista Ariane Machado Pereira, da Naturalis, também defende o consumo de peixes, pela presença do ômega 3 em sua composição. Trata-se de um ácido graxo poli-insaturado adquirido por meio da alimentação que é precursor do ácido docosa-hexaenóico (DHA).

"O DHA é um ácido graxo ômega 3 com participação ativa na formação e manutenção do sistema nervoso e na constituição dos neurônios (células responsáveis pela transmissão de informações no cérebro). Além disso, com o envelhecimento do indivíduo, há um aumento do estresse oxidativo, que atua reduzindo os níveis do DHA no cérebro. Esse processo resulta em uma diminuição desses ácidos graxos, assim como ocorre em maior intensidade nas doenças como alzheimer, parkinson e na esclerose lateral amiotrófica. Por isso, o peixe é ótimo para ser inserido na alimentação", afirma a nutricionista.

Ela acrescenta que a suplementação com óleo de peixe, que contém alta concentração de DHA, pode ajudar na memória porque o ácido é um dos maiores constituintes do tecido nervoso.
"O aumento do seu consumo é importante para a formação e na função do sistema nervoso, particularmente do cérebro. Ele participa da comunicação entre os neurônios por meio da geração de impulsos nervosos. Já os fosfolipídios (principais componentes das membranas celulares) também estão relacionados com uma melhora na memória, pois desempenham inúmeras funções benéficas no organismo e mantêm a integridade das células."

Funções cognitivas
Um outro alimento destacado por Pereira é a lecitina de soja,  por ser fonte de fosfolipídios, dentre eles a fosfatidilcolina, a fosfatidiletanolamina, o fosfatidilinositol e a fosfatidilserina. "Esta última é encontrada em grande quantidade nas células do cérebro, onde está relacionada à função das células cerebrais. Diversos estudos mostram que essa substância melhora as funções cognitivas, como o aprendizado, a memória, a atenção e o raciocínio", afirma.

A fosfatidilcolina, frisa a nutricionista, fornece a colina, uma vitamina essencial do complexo B que participa da formação da acetilcolina, um neurotransmissor (mensageiro do cérebro).

O neurologista é mais comedido: "Além de suplementos 'naturais', como o óleo de peixe, óleo de coco e lecitina de soja, existem diversos outros compostos que associam vitaminas, ômega 3, outros antioxidantes, aminoácidos, etc., e que teriam o potencial de melhorar as conexões nervosas em indivíduos com problemas como a doença de Alzheimer. Embora do ponto de vista teórico esses suplementos façam bastante sentido, do ponto de vista prático, além da barreira econômica (são caros) faltam ainda estudos que comprovem sua real eficácia ao longo do tempo, doses e segurança", diz.

Num item ambos concordam: as vitaminas ajudam muito. "De um modo geral, elas são essenciais para o organismo, em particular para o adequado funcionamento do cérebro. Participam de diversos processos intracelulares, são antioxidantes e cofatores de reações químicas", fala Felício. Pereira acrescenta: "A vitamina D, por exemplo, auxilia na regeneração dos neurônios e regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a formação da memória. Alimentos que são fontes: óleo de fígado de bacalhau, peixes e leite fortificado".

O que evitar
Gorduras saturadas, açúcar e carne vermelha em excesso e o consumo de álcool são grandes vilões quando se trata do cérebro e, em particular, da memória. Felício afirma que, além do efeito deletério para a saúde de um modo geral, levando a dislipidemia (aumento do colesterol e triglicérides), obesidade, diabetes e um significativo aumento do risco de acidentes vasculares encefálicos, esses itens aceleram o envelhecimento, uma vez que criam um microambiente tóxico para o tecido nervoso.

A nutricionista afirma que a gordura saturada proveniente do consumo excessivo de alimentos industrializados pode acelerar a perda de memória por processo inflamatório, afetando o funcionamento das células nervosas. Já o consumo exagerado de açúcar, através de alimentos ricos em carboidratos simples (de fácil absorção), eleva rapidamente a produção de insulina, desencadeando reações químicas que agridem as células cerebrais.

Ela lembra que a carne vermelha ajuda a memória, mas seu consumo excessivo pode estimular a produção de substâncias tóxicas para os neurônios. É o caso da homocisteína, um composto que aumenta significativamente a oxidação por radicais livres, podendo ser um fator de risco a longo prazo para o desenvolvimento de doenças como o alzheimer. Já o consumo excessivo do álcool pode causar um deficit temporário de memória, atenção e aprendizado, levando à morte de neurônios e prejudicando a formação de novas células cerebrais.

"Uma alimentação equilibrada, composta por nutrientes que atuam no bom funcionamento cerebral, associada à prática de atividade física, com certeza ajudará positivamente na memória, na concentração e na prevenção de doenças degenerativas progressivas do cérebro, levando em consideração os aspectos genéticos de cada individuo", finaliza a nutricionista.

Idosos
As principais causas da perda de memória são as doenças neurodegenerativas (em que ocorre a destruição progressiva e irreversível de neurônios, as células responsáveis pelas funções do sistema nervoso).  "As doenças ocorrem normalmente em indivíduos idosos, acima de 65 anos. Mas existem outras causas potencialmente tratáveis, como hipotireoidismo descompensado, hematoma subdural crônico, deficiência multivitamínica, entre outras", afirma Felício.
É bom lembrar que problemas de memória não afetam apenas pessoas mais velhas. E Felício comenta que, em idosos, nem sempre a perda de memória pode significar sinais do mal de Azheimer, por exemplo. Embora a doença seja a principal causa de perda de memória em indivíduos desta faixa etária, é preciso uma cuidadosa avaliação médica desses casos a fim de se buscar diagnósticos diferenciais. Já em pessoas jovens, devem ser pesquisados transtorno do deficit de atenção e hiperatividade, transtorno de ansiedade e depressão.
O neurologista alerta que, quando a perda de memória interfere nas atividades cotidianas da pessoa e é percebida como um problema por seus familiares e amigos próximos ou pelo próprio paciente, é fundamental procurar ajuda médica. "Obviamente, muitos procuram auxílio antes disto e neste momento o médico tem uma função especial de esclarecer e orientar", encerra.


Imagem 1/47: Abacate - possui vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória, segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira. "Frutas frescas, orgânicas, também são antioxidantes naturais e contêm elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina, substância que faz a comunicação de uma célula com outras", 


Imagem 2/47: Acerola - segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira, por ser rica em vitamina C, a acerola combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e, no sistema nervoso e é de suma importância na formação de acetilcolina que participa do desenvolvimento cerebral, sendo importante para a formação de novas células, incluindo as células nervosas cerebrais e na reparação das células já lesadas. "Também é recomendada no combate aos radicais livres, intensificando a ação antioxidante de outros nutrientes. Além disso, a mesma auxilia no combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e, no sistema nervoso, e é de suma importância na formação de acetilcolina"


 Amêndoa - contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres,


Imagem 4/47: Amendoim - contém vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória.


Imagem 5/47: Arroz - contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres, afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também contém magnésio, que está presente nos receptores NMDA (N-metil-D-aspártico) que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória


Imagem 6/47: Aveia - possui vitamina B1 (Tiamina), essencial para a transformação de glicose em energia, aumentando significante a formação de ATP (Adenosina Trifosfato, responsável pelo armazenamento de energia), diz a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres e vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu déficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar). Também contém magnésio, que está presente nos receptores NMDA (N-metil-D-aspártico) que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória


Imagem 7/47: Avelã - possui vitamina B1 (Tiamina), essencial para a transformação de glicose em energia, aumentando significante a formação de ATP (Adenosina Trifosfato, responsável pelo armazenamento de energia.


Imagem 8/47: Azeite - para o neurologista André Felício, o azeite de oliva cru, ou "in natura", por sua vez, tem gorduras saudáveis para o cérebro que auxiliam na formação de uma capa que, praticamente, todas as células do tecido nervoso têm, a mielina.


Imagem 9/47: Banana - possui vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar


Imagem 10/47: Batata doce - possui vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 11/47: Brócolis - possui vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 12/47: Caju - segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira, por ser rica em vitamina C, combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e, no sistema nervoso e é de suma importância na formação de acetilcolina que participa do desenvolvimento cerebral, sendo importante para a formação de novas células, incluindo as células nervosas cerebrais e na reparação das células já lesadas. "Também é muito recomendado no combate aos radicais livres, intensificando a ação antioxidante de outros nutrientes. Além disso, auxilia no combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e, no sistema nervoso, e é de suma importância na formação de acetilcolina" Lalo de Almeida/Folhapress


Imagem 13/47: Caqui - para a nutricionista Ariane Machado Pereira, faz parte do grupo das frutas vermelha-alaranjada ricas em antioxidante, como os bioflavonóides e os carotenóides, vitamina E e selênio, com papel protetor dos neurônios, impedindo possíveis lesões no cérebro, e combatendo o envelhecimento celular


Imagem 14/47: Carne vermelha - possui vitamina B1 (tiamina), essencial para a transformação de glicose em energia, aumentando significante a formação de ATP (adenosina trifosfato, responsável pelo armazenamento de energia). "Deve ser consumida com moderação, pois possui gordura


Imagem 15/47: Carne magra - contém vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 16/47: Castanha do pará - possui vitamina B1 (tiamina), essencial para a transformação de glicose em energia, aumentando significante a formação de ATP (adenosina trifosfato, responsável pelo armazenamento de energia), diz a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também possui vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 17/47: Cenoura - possui vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 18/47: Cereais - contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres, afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também possuem vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória e vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar). Também contém cálcio, que participa da formação do óxido nítrico, um gás fundamental no organismo que possui ação vasodilatadora e beneficia a formação da memória


Imagem 19/47: Couve manteiga - contém cálcio, que participa da formação do óxido nítrico, um gás fundamental para o organismo que possui ação vasodilatadora e beneficia a formação da memória


Imagem 20/47: Damasco - faz parte do grupo das frutas ricas em antioxidantes, que ajudam a proteger os neurônios. "Frutas frescas, orgânicas, também são antioxidantes naturais e contêm elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina, substância que faz a comunicação de uma célula com outras"

 
Imagem 21/47: Fígado - contém vitamina B2 (riboflavina), que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres, de acordo com a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também possui vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória, e vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar) Maria do Carmo/Folhapress


Imagem 22/47: Frango - a carne das aves contêm vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 23/47: Frutas secas - possuem vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória


Imagem 24/47: Frutas vermelhas - para a nutricionista Ariane Machado Pereira, são alimentos ricos em antioxidantes, como bioflavonoides, carotenoides, vitamina E e selênio, que ajudam a evitar lesões no cérebro. "Frutas frescas, orgânicas, também são antioxidantes naturais e contêm elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina, substância que faz a comunicação de uma célula com outras", 


Imagem 25/47: Frutos do mar - contêm vitamina B2 (riboflavina), que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres. "Também contêm magnésio, que está presente nos receptores NMDA (N-metil-D-aspártico) que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória", afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira Divulgação/Gastrolândia


Imagem 26/47: Gérmen de trigo - possui vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar)               


Imagem 27/47: Iogurte - contém vitamina B2 (riboflavina), que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres


Imagem 28/47: Kiwi - rico em fisetina, substância que estimula a formação de novas conexões neurais, segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira. Ela acrescenta que, por conter vitamina C, o kiwi combate as reações tóxicas que ocorrem nas células e no sistema nervoso. O nutriente também atua na formação de acetilcolina, que é importante para a formação de novas células, incluindo as nervosas, e a reparação das já lesadas


Imagem 29/47: Laranja - segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira, por ser rica em vitamina C, a fruta ajuda a combater reações tóxicas que ocorrem nas células e no sistema nervoso. O nutriente também é importante para a formação de acetilcolina, que participa do desenvolvimento cerebral. "Também é muito recomendado no combate aos radicais livres, intensificando a ação antioxidante de outros nutrientes"


Imagem 30/47: Laticínios - possuem vitamina B12 e ácido fólico, que participam de forma conjunta da síntese do DNA, diz a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também contêm cálcio, que participa da formação do óxido nítrico, um gás fundamental no organismo que possui ação vasodilatadora e beneficia a formação da memória - Getty Images


Imagem 31/47: Lecitina de soja - para a nutricionista Ariane Machado Pereira, é uma excelente fonte de fosfolipídeos, dentre eles a fosfatidilcolina, a fosfatidiletanolamina, o fosfatidilinositol e a fosfatidilserina. Diversos estudos mostram que a fosfatidilserina melhora as funções cognitivas (aprendizado, memória, atenção e raciocínio). Já a fosfatidilcolina participa da formação da acetilcolina, um neurotransmissor (mensageiro do cérebro). O neurologista André Felício diz que suplementos naturais como lecitina de soja teriam o potencial de melhorar as conexões nervosas em indivíduos com problemas como a doença de Alzheimer, mas alerta: "Embora do ponto de vista teórico estes suplementos façam bastante sentido, do ponto de vista prático, além da barreira econômica (são caros), faltam ainda estudos que comprovem a real eficácia ao longo do tempo, doses e segurança"


Imagem 32/47: Leguminosas - possuem vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores (mensageiros do cérebro). Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que gera sensação de bem-estar)

         
Imagem 33/47: Levedo de cerveja - contém vitamina B2 (riboflavina), que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres, afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira. Também possui vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória e vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores. Seu deficit diminui a formação de serotonina (neurotransmissor que gera bem-estar)


Imagem 34/47: Limão - segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira, por ser rico em vitamina C, o limão combate reações tóxicas que ocorrem nas células e no sistema nervoso. Também é importante na formação de acetilcolina, que ajuda na formação de novas células e na reparação das já lesadas. "Também é muito recomendado no combate aos radicais livres, intensificando a ação antioxidante de outros nutrientes"


Imagem 35/47: Maçã - rica em fisetina, substância que estimula a formação de novas conexões neurais e ajuda a memória a longo prazo, afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira Thinkstock


Imagem 36/47: Manga - faz parte do grupo das frutas ricas em antioxidantes, como os bioflavonoides e os carotenoides, vitamina E e selênio, que ajudam a proteger os neurônios.


Imagem 37/47: Músculo - possui vitamina B12 e ácido fólico, que atuam sinergicamente, contribuindo positivamente em processos degenerativos no cérebro


Imagem 38/47: Óleo de fígado de bacalhau - possui vitamina D, que auxilia na regeneração dos neurônios e regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a formação da memória, segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira


Imagem 39/47: Óleo de peixe - a suplementação com óleo de peixe, que contém alta concentração de DHA (ácido docosahexaenóico), pode ajudar na memória, já que o ácido é um dos maiores constituintes do tecido nervoso. "O DHA é um ácido graxo ômega 3 e o aumento do seu consumo é importante para a formação e na função do sistema nervoso, particularmente do cérebro, e participa da comunicação entre os neurônios por meio da geração de impulsos nervosos", diz a nutricionista Ariane Machado Pereira. Já o neurologista André Felício diz que os suplementos teriam o potencial de melhorar as conexões nervosas em indivíduos com problemas como a doença de Alzheimer, mas alerta que faltam estudos que comprovem a real eficácia a longo prazo.


Imagem 40/47: Ovo - é um ótimo alimento para o cérebro. "Depois de passar vários anos sendo julgado por elevar as taxas de colesterol no sangue, hoje ele ganha mais um motivo para ser inserido na alimentação, já que possui uma alta concentração de colina, uma vitamina essencial do complexo B que atua como precursora do neurotransmissor acetilcolina, importante para a formação de novas células e reparação das já lesadas", diz a nutricionista Ariane Machado Pereira, da Naturalis. Além disso, possui vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória.


Imagem 41/47: Peixe - apresenta em sua constituição o ômega 3, um ácido graxo poli-insaturado com participação ativa na formação e manutenção do sistema nervoso e na constituição dos neurônios (células responsáveis pela transmissão de informações no cérebro)", afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira Soe Zeya Tun/Reuters

Imagem 42/47: Pêssego - rico em fisetina, substância que estimula a formação de novas conexões neurais e da memória a longo prazo, afirma a nutricionista Ariane Machado Pereira. Ela acrescenta que o pêssego faz parte do grupo das frutas ricas em antioxidantes, como bioflavonoides, carotenoides, vitamina E e selênio, que protegem os neurônios Thinkstock


Imagem 43/47: Pistache - possui vitamina B1 (tiamina), essencial para a transformação de glicose em energia


Imagem 44/47: Salmão - "Peixes da família do salmão são ótimas fontes de antioxidantes, vitais para a proteção das células nervosas cerebrais contra toxinas"


Imagem 45/47: Sardinha - contém cálcio, que participa da formação do óxido nítrico, um gás fundamental para o organismo que possui ação vasodilatadora e beneficia a formação da memória.


Imagem 46/47: Tomate - rico em fisetina, substância que estimula a formação de novas conexões neurais e da memória a longo prazo, segundo a nutricionista Ariane Machado Pereira. Por ser rico em vitamina C, o tomate também combate as reações tóxicas que ocorrem nas células. Também é de suma importância na formação de acetilcolina, que participa da formação de novas células e da reparação das já lesadas Thinkstock


Imagem 47/47: Uvas - são ricas em antioxidantes, como bioflavonóides, carotenóides, vitamina E e selênio, que têm papel protetor para os neurônios, impedindo possíveis lesões no cérebro e combatendo o envelhecimento celular. "Frutas frescas, orgânicas, também são antioxidantes naturais e contêm elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina, substância que faz a comunicação de uma célula com outras", afirma o neurologista André Felício Thinkstock.

FONTE: noticias.bol.uol.com.br/fotos/entretenimento/2013/04/30

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