Mensalmente, todos os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) têm um percentual de 8% do seu salário deposítado pelo empregador na conta do FGTS. Criado há 47 anos, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é muito mais do que um seguro para o trabalhador demitido sem justa causa ou acometido por doenças graves. Além do saque do dinheiro, o trabalhador, ainda empregado, pode utilizar o saldo do Fundo de garantia para a compra da casa própria e até para pagar parte das prestações de financiamento habitacional.
O FGTS é regido pela lei 8.036 de 1990. A Caixa Econômica Federal (CFE) é o agente operador do Fundo, assim todas as contas veiculadas dos trabalhadores estão no banco.
Para esclarecer algumas questões sobre o FGTS, o Portal EBC entrevistou o gerente o Gerente Nacional do FGTS da Caixa Econômica Federal, Henrique José Santana, elaborou um tira-dúvidas com as principais perguntas e respostas sobre este Fundo que, atualmente, recolhe o depósito dos empregadores de cerca de 38 milhões de trabalhadores.
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