Doença: a síndrome do pânico é um ataque de ansiedade inesperado, recorrente e sem fatores desencadeantes definidos. Em geral, dura menos de cinco minutos e acontece, no mínimo, duas vezes ao mês. Além da sensação de morte e o medo de passar mal, o indivíduo sente taquicardia, falta de ar, tremor, formigamento, ondas de frio ou calor e suor excessivo.
Vítimas: elas têm em média, mais de 25 anos. Contudo, crianças, jovens e idosos não estão imunes ao problema. Além disso, apresentam predisposição genética para a doença. Ou seja, algum membro da família também sofre ou sofreu com a síndrome. Também se preocupam excessivamente com a saúde e têm uma vida estressante e um comportamento ansioso.
Tratamento: terapia e remédios combatem a doença. Os antidepressivos são responsáveis por liberar substâncias que promovem a sensação de bem-estar, mas demoram de duas a três semanas para fazer efeito. Enquanto isso, os ansiolíticos, que não tratam, mas eliminam os sintomas, entram em ação. O SUS disponibiliza o tratamento - informe-se no posto de saúde do seu bairro.
Consultoria: Mateus José Abdalla Diniz, psiquiatra da Clínica Psiquiátrica São Caetano, de São Paulo (SP)
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Fonte: M de Mulher
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