29 de dezembro de 2012

Cacique chora ao saber que Dilma liberou o início das construções de Belo Monte


O cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o início das construções de Belo Monte, mesmo após cartas dirigidas a ela que foram ignoradas, e ainda mais de 600 mil assinaturas que foram igualmente ignoradas.

Foi decretada a sentença de morte dos povos do Xingu.
Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta,
expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat
precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que
poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência
energética.
O procurador da República Bruno Valente, do Ministério Público Federal (MPF) no Pará, participou, nesta quarta-feira, 25 de maio, de audiência pública na Câmara dos Deputados que discutiu os aspectos socioeconômicos, ambientais e jurídicos da usina hidrelétrica de Belo Monte. Segundo o procurador, não existe a menor condição de se pensar em licença de instalação do empreendimento, já que as condicionantes estão muito longe de serem cumpridas, e o processo não deveria sequer estar no estágio em que se encontra, considerando as várias ilegalidades.
Seja porque o próprio Ibama apresentou manifestação técnica contrária ao estudo de impacto ambiental elaborado, seja porque não foram realizadas audiências públicas da maneira como deveriam ser feitas, seja porque a população indígena que vai ser afetada não foi especificamente consultada como determina a Constituição.
Fonte:http://blogs.mundolivrefm.com.br/margot

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