30 de agosto de 2012

Tratamento para estrias

O tratamento
A Dra. Simone Tobias Mendes desenvolveu um método à base de enzimas e micropunturações, capaz de regenerar as estrias tanto recentes e vermelhas, como antigas e esbranquiçadas.
O tratamento é totalmente natural e pode ser usado em todo tipo de pele inclusive no inverno, pois não há o desequilíbrio do teor hídrico da pele. No verão durante e após o tratamento pode-se tomar sol na região tratada, sem o perigo da pele ficar manchada. É indolor e atua diretamente na morfologia das células epiteliais, regenerando os tecidos e eliminando completamente as estrias.
  • Pode ser feito em todos os tipos de pele;
  • É indolor
  • Não é invasivo;
  • Não provoca nenhum efeito colateral (coceiras, alergias, hematomas ou escamações etc.);
  • Pode ser feito em gestantes e adolescentes;
  • Pode ser feito em qualquer época do ano;
  • É indicado tomar sol (moderadamente);
  • Melhora a textura da pele onde surgiram as estrias;
  • Dependendo de cada caso, as sessões são feitas a cada 30 dias ou mais;
  • Não provoca manchas;
  • O tratamento é definitivo;
  • Cada sessão deverá ter uma evolução média de 20%.
Com o tratamento, as estrias se fecham e não voltam, adquirindo coloração igual à da pele.

Antes e Depois

Clique nas imagens para ampliá-las.

Primeira consulta – avaliação

  1. Consulta e preenchimento de ficha de anamnese, onde se observa os hábitos pessoais e histórico de doenças, cirurgias e principalmente medicamentos utilizados pelo paciente;
  2. Identificar a idade do surgimento das estrias (estimativa);
  3. Identificação as possíveis causas do surgimento das estrias ( adolescência, gravidez, obesidade, ação medicamentosa, disfunções hormonais, outros);
  4. Identificar tratamentos anteriores de estrias ou outros tratamentos submetidos na região das estrias, que tenham potencial de interferência;
  5. Em caso de tratamentos anteriores, que apresentem baixo risco de possíveis de interferência, é sugerido algumas indicação que podem minimizar as seqüelas residuais desses tratamentos;
  6. No caso de tratamentos anteriores, identificação dos ativos utilizados e suas concentrações;
  7. Estudo das possibilidades de sucesso no tratamento de micropunturação;
  8. Explicação de forma didática, sobre o método a ser utilizado, para cada caso, em particular, nesta fase inicial do tratamento;
  9. Explicações sobre como o paciente deve proceder para a 1ª sessão;
  10. Primeiramente, dar início à documentação fotográfica, a partir da primeira sessão que se repetirá ao longo do tratamento;

Situações não atendidas

Para realizar o tratamento é indispensável não ter usado ácidos principalmente os sintetizados a partir da vitamina A, (ácido retinóico, Retinol A, Vitanol A, Retin, tretoinina, isotretoinina, etc.) pois atuam também no mecanismo da síntese da melagenase, enzima precursora da melanina, podendo causar dificuldade ou o não sincronismo na repigmentação da região afetada pela estria.
No caso flacidez localizada, principalmente as abdominais provocadas por gravidez ou obesidade exacerbada pois, com a “sobra “ de tecido, este sempre vai convergir para um único ponto central, fazendo com que a estria fique com a aparência de uma ruga, cada vez mais profunda, e que na verdade é somente tecido flácido e não propriamente dito, estria. Nesse caso temos que concordar que a elasticidade já foi comprometida, e infelizmente houve uma perda de “memória tecidual” de como ele era anteriormente, retardando bastante o resultado final do tratamento.

As estrias

As estrias são inicialmente classificadas em dois grupos:
As esbranquiçadas e as não brancas:
Estrias esbranquiçadasAs esbranquiçadas, geralmente estão associadas a tipos raciais distintos ou ter sido submetidas a alguns tratamentos anteriores mais abrasivos. Esse tipo de estria necessita de uma atenção especial e criteriosa para não ser confundida com as estrias não brancas, pois isso poderia acarretar um “branqueamento” prematuro, implicando em reinício do tratamento.

Estrias não brancasAs não brancas, geralmente estão associadas também a tipos raciais distintos, ou a fatores geradores das estrias, bem definidos. Esse tipo de estrias, geralmente, tem aparência um pouco mais exacerbada na coloração, que pode variar do rosado claro, rosado escuro, vermelho intenso, roxo, cinza e marrom. Esse tipo de estria também merece cuidados especiais, pois é necessário ter a causa muito bem definida para se obter um resultado de tratamento satisfatório.

No caso das estrias esbranquiçadas e profundas, o tratamento é um pouco mais longo, pelo fato dessa região, apresentar circulação sanguínea um pouco mais profunda, necessitando ser estimulada eletricamente, para se aumentar a circulação sanguínea local. Desta forma, obteremos um perfil de estria recente, o que facilita o tratamento.
Já no caso das estrias não brancas, a estimulação elétrica é diferenciada, pois já temos a situação da circulação sanguínea estar mais superficial, caracterizando assim, uma região ainda “hemorrágica” facilitando portanto, o tratamento dessa estria, que consequentemente, faz com que o tratamento seja um pouco mais breve.

Considerações finais

Cada paciente é um ser único, individual, e consequentemente com características próprias. Muitas vezes, a sociedade nos cobra padrões, definições, parâmetros enfim, tudo que possamos separar em grupos com características semelhante, etnias, religiões, para “economizarmos tempo” para poder atender á todos de forma padrão e rápida. Devemos sempre ter em mente que, somos seres únicos e nunca podemos excluir pessoas, situações, fatos que não temos o pleno conhecimento, que temos alguma dúvida. Mesmo que quase tudo conspire para tomarmos uma decisão definitiva de um “não”, sempre haverá uma pequeníssima parte de “sim”, e a vida começa assim.

FONTE: BLOG DRª SIMONE TOBIAS

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