Jeremy Wade persegue seres de água doce para gravar 'Monstros do rio'.
Há peixes gigantes, que matam com choque ou comem testículos humanos.
Um cineasta britânico tem saído atrás de criaturas aquáticas assustadoras
para sua nova série de TV "Monstros do rio". Alguns têm o tamanho de um cavalo,
outros – como a enguia – são capazes de paralisar e matar uma vítima com choque
de 500 volts, e há os que comem testículos humanos.
Jeremy Wade pretende conscientizar as pessoas de que esses seres estranhos estão muito mais ameaçados pelo homem do que realmente representam um perigo. Segundo ele, para começar a se preocupar com esses bichos, é preciso saber que eles existem.
Além disso, a presença dos animais é um indicador de saúde dos rios, destaca o cineasta. Quando pesca algum, faz registros e depois o devolve à água.
Esses peixes estranhos, de dentes afiados e espinhos venenosos, têm atraído
há algum tempo a atenção de Wade. Muitos dos já observados vivem no fundo dos
oceanos e os mais recentes são de água doce, como é o caso do peixe-tigre-golias
(Hydrocynus goliath), que habita o rio Congo, o segundo maior da África
– atrás apenas do Nilo.
O maior indivíduo dessa espécie já visto tinha 1,5 metro de comprimento e pesava 70 kg, o equivalente a um lutador profissional.
O destemido aventureiro também já enfrentou uma arraia nas margens do rio Paraná, na Argentina. A maioria delas tem um ou mais ferrões na cauda, usados como forma de autodefesa.
O cineasta já observou lutas de salamandras japonesas e nadou com um peixe-gato indiano de mais de 70 kg. Conheceu, ainda, um peixe-pulmão africano que tem a capacidade de respirar oxigênio, e espécies bizarras australianas.
De acordo com Wade, muitos desses bichos são "mal interpretados", pois só atacam quando se sentem ameaçados ou veem seus filhotes em risco, como é o caso do peixe cabeça-de-cobra (Channa micropeltes).
Fonte: Do Globo Natureza, em São Paulo
Jeremy Wade pretende conscientizar as pessoas de que esses seres estranhos estão muito mais ameaçados pelo homem do que realmente representam um perigo. Segundo ele, para começar a se preocupar com esses bichos, é preciso saber que eles existem.
Além disso, a presença dos animais é um indicador de saúde dos rios, destaca o cineasta. Quando pesca algum, faz registros e depois o devolve à água.
Jeremy Wade segura exemplar de peixe-tigre-golias,
natural do rio Congo, o 2º maior da África (Foto: Caters).
O maior indivíduo dessa espécie já visto tinha 1,5 metro de comprimento e pesava 70 kg, o equivalente a um lutador profissional.
O destemido aventureiro também já enfrentou uma arraia nas margens do rio Paraná, na Argentina. A maioria delas tem um ou mais ferrões na cauda, usados como forma de autodefesa.
O cineasta já observou lutas de salamandras japonesas e nadou com um peixe-gato indiano de mais de 70 kg. Conheceu, ainda, um peixe-pulmão africano que tem a capacidade de respirar oxigênio, e espécies bizarras australianas.
De acordo com Wade, muitos desses bichos são "mal interpretados", pois só atacam quando se sentem ameaçados ou veem seus filhotes em risco, como é o caso do peixe cabeça-de-cobra (Channa micropeltes).
Fonte: Do Globo Natureza, em São Paulo
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