Assembleia desta segunda-feira (23/2) acontece no dia que marca o início do ano letivo; escolas da rede pública estão abertas, mas sem docentes
Professores da rede pública do DF lotam a Praça do Buriti para a assembleia que decidirá se a categoria permanece em paralisação ou retoma as atividades. A expectativa é de que pelo menos 10 mil professores compareçam à votação. Eles fecharam parte do Eixo Monumental.
O início da assembleia foi adiado em 40 minutos, porque a comissão de negociação do Sinpro-DF está em audiência com representantes do governo. Por volta das 12h, eles ocuparam todas as faixas do Eixo Monumental em frente ao Palácio do Buriti. O trânsito foi desviado para o Tribunal de Contas do DF.
Sem receber pagamentos que deveriam ter sido feitos ainda na gestão Agnelo Queiroz, como o 13º salário de docentes que fizeram aniversário em dezembro de 2014, o abono de férias (pago para apenas 33% dos 32 mil professores da rede pública até o momento), os profissionais da educação estão insatisfeitos com a possibilidade de parcelamento dos vencimentos.
O início da assembleia foi adiado em 40 minutos, porque a comissão de negociação do Sinpro-DF está em audiência com representantes do governo. Por volta das 12h, eles ocuparam todas as faixas do Eixo Monumental em frente ao Palácio do Buriti. O trânsito foi desviado para o Tribunal de Contas do DF.
Sem receber pagamentos que deveriam ter sido feitos ainda na gestão Agnelo Queiroz, como o 13º salário de docentes que fizeram aniversário em dezembro de 2014, o abono de férias (pago para apenas 33% dos 32 mil professores da rede pública até o momento), os profissionais da educação estão insatisfeitos com a possibilidade de parcelamento dos vencimentos.
O ano letivo deveria começar em 9 de fevereiro, mas a instabilidade vivida no fim do governo passado e na transição para o mandato de Rodrigo Rollemberg (PSB) fizeram o calendário das aulas da rede pública terem início nesta segunda. As escolas amanheceram, porém, sem professores.
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