Qualquer pessoa pode sentir um certo desconforto ao conversar com alguém pela primeira vez. Mas, para certos indivíduos, situações desse tipo representam um estresse tão grande que é mais fácil evitá-las. O resultado é a perda de oportunidades importantes na vida. Essa atitude pode indicar um quadro de fobia social, tema do @saúde com Jairo Bouer desta semana.
"Quando a timidez se torna muito excessiva e tem uma repercussão muito grande na vida da pessoa, se aproxima do que a gente chama de fobia ou ansiedade social", explica o psiquiatra Fernando Asbahr, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), entrevistado por Jairo.
O especialista conta que vítimas da fobia social tendem a se "automedicar" com álcool e drogas. Além disso, são mais predispostas a desenvolver depressão e bullying durante a infância e a adolescência, como retratado no filme "Carrie, a Estranha". Asbahr também conta que o uso excessivo da internet também pode ser um reflexo do problema.
O psiquiatra explica que muita gente, por conta da própria introversão, demora anos para buscar ajuda. O que é uma pena, já que com tratamento é possível melhorar muito e ter uma vida mais plena.
Assista à íntegra desta entrevista e aos demais programas no UOL Saúde. E se você tem alguma pergunta sobre saúde, sexo ou comportamento, envie para drjairobouer@uol.com.br. Algumas questões serão selecionadas e respondidas nos futuros programas.
Fonte: noticias.uol.com.br/fobia-social
"Quando a timidez se torna muito excessiva e tem uma repercussão muito grande na vida da pessoa, se aproxima do que a gente chama de fobia ou ansiedade social", explica o psiquiatra Fernando Asbahr, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), entrevistado por Jairo.
O especialista conta que vítimas da fobia social tendem a se "automedicar" com álcool e drogas. Além disso, são mais predispostas a desenvolver depressão e bullying durante a infância e a adolescência, como retratado no filme "Carrie, a Estranha". Asbahr também conta que o uso excessivo da internet também pode ser um reflexo do problema.
O psiquiatra explica que muita gente, por conta da própria introversão, demora anos para buscar ajuda. O que é uma pena, já que com tratamento é possível melhorar muito e ter uma vida mais plena.
Assista à íntegra desta entrevista e aos demais programas no UOL Saúde. E se você tem alguma pergunta sobre saúde, sexo ou comportamento, envie para drjairobouer@uol.com.br. Algumas questões serão selecionadas e respondidas nos futuros programas.
Fonte: noticias.uol.com.br/fobia-social
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