29 de agosto de 2015

2015 Integrated Live Fire Exercise/2015

PISCINA RADICAL É ASSIM

Olha que loucura.. Fiquei doido, Maluco, Pirado de vontade pra fazer isso!

Posted by Thiago e Júnior on Segunda, 27 de abril de 2015

28 de agosto de 2015

LOGO VOCÊ SERÁ CHIPADO... ESSE É O PROJETO DA BESTA FERA...

E aos poucos, mas rapidamente, os comunistas vão transformando os brasileiros numa grande boiada marcada a ferro e sangue.....
Assistam e compartilhem... No Estado comunista, ele (o estado) é seu DONO.
Posted by Marcellus Maximus on Quinta, 27 de agosto de 2015

27 de agosto de 2015

Dilma é barrada por cerimonial em solenidade com atletas

A presidente foi chamada para subir ao palco, mas um funcionário queria que ela esperasse a passagem de atletas para outro salão do Palácio do Planalto.

Dilma em solenidade com atletas
FONTE: http://cbn.globoradio.globo.com/DILMA-E-BARRADA

Curiosos acompanham liberação da orla de lago em área nobre do DF

Professora tirou fotos; estudantes registraram operação.
Funcionário pediu para trabalhar no local: 'Tem que marcar'.


Na primeira etapa, o governo está abrindo a faixa de 30 metros a partir da margem do lago e desocupando a APP. Mesmo com o recuo, alguns lotes ainda estão avançando sobre a área pública, e os proprietários poderão ser cobrados.
Os limites do que é área pública e do que é particular estão sendo definidos por equipamentos de GPS. A Agefis informou que alguns moradores estão se antecipando e marcando a visita dos topógrafos para recuar as cercas com orientação dos fiscais.
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) vai mapear as passagens dos conjuntos até a orla para a população poder circular. O estudo vai definir que áreas do lago poderão ser visitadas. Algumas vão existir apenas para preservação.
O morador não pode destruir nada do que foi instalado em área pública, como quadras, píeres, churrasqueiras. Ele pode responder por crime ambiental se fizer a remoção antes de obter autorização da Agefis.
Nesta terça, servidores da Agefis encontraram uma bomba de captação de água no conjunto 14 da Península do Ministros. A instalação do equipamento é considerada crime ambiental, pois caracteriza furto de água em manancial.
Bomba para captação de água encontrada em residência junto ao Lago Paranoá, em Brasíla (Foto: Gabriel Luiz/G1)Bomba para captação de água encontrada em residência junto ao Lago Paranoá, em Brasíla (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Derrubada
A operação para desocupar a orla atende a uma decisão judicial transitada em julgado (quando não cabe mais recurso) em 2012. O DF foi condenado a promover a desocupação de todas as construções feitas a menos de 30 metros das margens sul e norte do lago.
A maioria das casas do local tem piscina e dois andares, amplos jardins e vista privilegiada. Seguranças se revezam 24 horas para monitorar a área. Conhecida como Península dos Ministros e alvo da primeira etapa de retomada da orla, a quadra abriga as residências oficiais dos presidentes da Câmara e do Senado – que não ficam na beira do lago – e de embaixadores.

Também ficam na QL 12 as casas dos ministros da Fazenda, da Casa Civil e de Relações Exteriores, a residência oficial da Marinha e as embaixadas do Paquistão, da Irlanda e da Estônia.
Medição
O Ibram informou que o limite de 30 metros é medido por aparelhos chamados de "estações", munidos com GPS. A ação do GDF leva em conta a vazão máxima do Lago Paranoá, que chega a recuar em média 80 centímetros quando seco.
A Agefis e mais 15 órgãos estão envolvidos na operação, entre eles a Terracap e o Ibram. Ao todo, 44 servidores foram mobilizados.
A operação provocou a revolta de vários moradores, que tentaram ao longo do ano impedir na Justiça a desobstrução. A maior parte acompanhava a derrubada de cercas-vivas e de metal de suas salas.
O contador Sérgio Ferreira se antecipou à ação do governo e fez uma "força-tarefa" para recuar as grades da casa dele. "Foram oito pessoas no domingo ajudando no trabalho. "A gente foi notificado antes, mas tinha liminar. Como caiu, resta cumprir."
Ferreira teme que o governo não saiba administrar os espaços depois da liberação da orla. "O governo não sabe que, se não cuidar, se não cortar grama, a orla não vai se manter assim. Eles deveriam ter negociado com os moradores uma solução, mas só querem mídia", afirmou.
Veja o cronograma de desobstrução
1ª etapa – 60 dias
QL 12 do Lago Sul  – 37 lotes
QL 2 do Lago Norte – 10 lotes
2ª etapa – 120 dias
Lago Sul  – 87 lotes
Área Vivencial SHIS QLs 14/16
Monumento Natural Dom Bosco
Parque Ecológico Anfiteatro Natural
Parque Ecológico do Bosque
Refúgio da Vida Silvestre Copaíbas
Refúgio da Vida Silvestre Garça Branca
Lago Norte  – 23 lotes
Parque dos Escoteiros, SHIN EQL 4/6
Parque Ecológico das Garças
SHIN EQLs 11/13 e 13/15
3ª etapa – 240 dias
Lago Sul – 190 lotes
Parque Vivencial Canjerana
Pontão do Lago Sul
Setor Habitacional Dom Bosco e Condomínio Villages Alvorada
SHIS QLs 6 a 10
SHIS QLs 14 e 15
SHIS QLs 20 a 22
SHIS QLs 24 e 13
SHIS QLs 26 e 14
SHIS QLs 28 e 22
Lago Norte – 92 lotes
SHIN EQL 6/8
SHIN QLs 3 e 5
SHIN QL 7
SHIN QLs 4, 6 e 8
SHIN QLs 10 e 12
SHIN QL 13
SHIN QL 14
SHIN QL 15
SHIN QL 16
SHIN QLs 9 e 11
VEJA MAIS

O DESESPERO DOS PRODUTORES RURAIS POR PERDER O QUE CONQUISTOU DURANTE UMA VIDA INTEIRA

PRODUTORES RURAIS PERDEM TUDO PARA FUNAI COM AVAL DO GOVERNO, DA DÓ CRIANÇAS JOGADAS NA RUA. Não reclame QUANDO A FOME DA VENEZUELA CHEGAR NO BRASIL, COMEÇOU ASSIM.

PRODUTORES RURAIS PERDEM TUDO PARA FUNAI COM AVAL DO GOVERNO, DA DÓ CRIANÇAS JOGADAS NA RUA. Não reclame QUANDO A FOME DA VENEZUELA CHEGAR NO BRASIL, COMEÇOU ASSIM.

Posted by Nel Oliver on Quarta, 26 de agosto de 2015

NOVOS RADARES EM SÃO PAULO

Resultado de imagem para IMAGENS DE RADARES


FONTE: Jairo Paulino

25 de agosto de 2015

ATENÇÃO! NUNCA JOGUE ÁGUA SOBRE O FOGO DE ÓLEO

Nunca jogue água sobre um fogo de óleo; o óleo está tão quente que a água que é jogada se vaporizará imediatamente arrastando gotículas de óleo imediatamente, gerando uma chama gigantesca que pode fazer estragos em toda sua cozinha... Isso é passar de uma situação de risco potencial (por incêndio) a uma situação letal de necessidade pela rápida expansão dos vapores em ebulição do óleo.
Para apagar este tipo de incêndio recomenda-se jogar um pano grosso e úmido por cima do óleo para abafar o fogo.
Fogo em óleo

Nunca jogue água sobre um fogo de óleo; o óleo está tão quente que a água que é jogada se vaporizará imediatamente arrastando gotículas de óleo imediatamente, gerando uma chama gigantesca que pode fazer estragos em toda sua cozinha... Isso é passar de uma situação de risco potencial (por incêndio) a uma situação letal de necessidade pela rápida expansão dos vapores em ebulição do óleo.Para apagar este tipo de incêndio recomenda-se jogar um pano grosso e úmido por cima do óleo para abafar o fogo.SEGURO RESIDENCIAL É BOM TER – consulte-nos Marcos.seguros@bol.com.br

Posted by Marcos Seguros Planos de Saúde Consórcio on Sexta, 7 de agosto de 2015

24 de agosto de 2015

Quadra desobstruída por GDF abriga casas que custam R$ 8 milhões

Península dos Ministros, na quadra 12, é a área mais nobre do Lago Sul.
No local residem chefes de pastas do Executivo e embaixadas de Brasília.


primeira quadra desobstruída nesta segunda-feira (24) na Orla do Lago Paranoá, em Brasília, abriga vários imóveis de poderes da República e de governos estrangeiros. A QL 12, conhecida como Península dos Ministros, é o local das residências oficiais dos presidentes da Câmara e do Senado – que não ficam na beira do lago – e de embaixadores.
Nessa mesma quadra moram os ministros da Fazenda, da Casa Civil e de Relações Exteriores. Também fica na quadra a residência oficial dos presidentes da Câmara, do Senado e da Marinha e as embaixadas do Paquistão, da Irlanda e da Estônia.
De acordo com imobiliárias consultadas pelo G1, um imóvel na quadra custa, em média R$ 8 milhões. A maioria das casas tem piscina e dois andares, amplos jardins e vista privilegiada. Seguranças se revezam 24 horas para monitorar a área.
operação para desocupar a orla atende a uma decisão judicial transitada em julgado (quando não cabe mais recurso) em 2012. Na decisão, o DF foi condenado a promover a desocupação de todas as construções feitas a menos de 30 metros das margens sul e norte do lago.
Mas embaixadas, residências oficiais e lotes escriturados que têm autorização de ocupar até a margem do lago ficam de fora da operação. Nessas quadras, foram construídas estruturas como píeres e quadras de esporte. De acordo com o governo, essas instalações não serão derrubadas e servirão para uso público.
Neste primeiro dia de operação, a Agefis derrubou cercas e construções de cinco casas na beira do lago e inutilizou uma piscina, ainda em construção. No total, 439 imóveis terão de se adequar à decisão da Justiça em até dois anos (veja cronograma ao final deste texto).
G1 conversou com a moradora da próxima casa a ter as grades derrubadas. Acompanhando o marido que trabalha no Banco Interamericano de Desenvolvimento, Rocio León aluga o local há dois meses, desde que chegou ao Brasil.
Casa em construção tendo cercas removidas pelo GDF (Foto: Gabriel Luiz/G1)Casa em construção tendo cercas removidas pelo GDF (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Para ela, o governo agiu de forma inadequada, por mais que considere importante o acesso de toda a população ao lago. "É um abuso. Estava tudo parado e de um momento ao outro eles vêm aqui derrubar com máquinas", desabafou. "Estou grávida de 39 semanas. Vai ser um estresse."
Além da Agefis, são 15 órgãos envolvidos na operação, como Terracap e Instituto BrasíliaAmbiental (Ibram). Ao todo, 44 servidores foram mobilizados.

A operação provocou a revolta de vários moradores, que tentaram ao longo do ano impedir na Justiça a desobstrução. A maior parte acompanhava a derrubada de cercas-vivas e de metal de suas salas.
O contador Sérgio Ferreira se antecipou à ação do governo e fez uma "força-tarefa" para recuar as grades da casa dele. "Foram oito pessoas no domingo ajudando no trabalho. "A gente foi notificado antes, mas tinha liminar. Como caiu, resta cumprir."
Equipe se reúne para retirar cerca de ferro (Foto: Gabriel Luiz/G1)Equipe se reúne para retirar cerca de ferro (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Ferreira teme que o governo do DF não saiba administrar os espaços depois da liberação da orla. "O governo não sabe que, se não cuidar, se não cortar grama, a orla não vai se manter assim. Eles deveriam ter negociado com os moradores uma solução, mas só querem mídia", afirmou.
É um abuso. Estava tudo parado e de um momento ao outro eles vêm aqui derrubar com máquinas. Estou grávida de 39 semanas. Vai ser um estresse"
 Moradora do Lago Sul que vai ter área ocupada às margens do lafo Paranoá desobstruída
A arquiteta Sabrina Estrela, moradora do Lago Sul, criticou a operação. "O governador só derruba. O que ele construiu?", questionou. "O governo vai cuidar? O governo tem um plano? Isso daqui está conservado porque os moradores cuidam."
"Necessitava dessa operação espetaculosa? Estão usando até drone. Vem cá, derruba e ponto final", disse outro morador do local, o jornalista Pedro Moreira. "Estão fazendo essa operação para a mídia." Ele disse concordar que a população deve ter acesso aos espaços públicos, mas afirmou que os moradores precisam de mais segurança.

O governo diz que, depois da desocupação, o Ibram vai cuidar da preservação das áreas verdes e que vai policiar as áreas públicas, garantindo a segurança de frequentadores do lago e moradores.
Disputa judicial
Neste sábado (22), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido da Associação de Amigos do Lago Paranoá para tentar impedir a ação de desobstrução da orla. O ministro do STJ Napoleão Nunes decidiu também encerrar o processo, não cabendo mais recurso.
Lote que ocupava terreno público possui campo de futebol e teve piscina interdidata (Foto: Gabriel Luiz/G1)Lote que ocupava terreno público possui campo de futebol e teve piscina interdidata (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Enquanto isso, a Câmara Legislativa pretende analisar um projeto que prevê a ocupação da orla por imóveis particulares a uma distância de 5 metros da margem.
Na semana passada, o secretário de Habitação, Thiago de Andrade, disse que o plano do governo já é “fruto de um acordo judicial” entre o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e o governo do DF. “[Por mais que a Câmara se articule] A área continua sendo pública e a decisão da Justiça continua sendo a mesma.”
O acordo de desocupação foi firmado em 12 de março, após o governo perder uma ação civil pública ajuizada em 2005 pelo Ministério Público, que transitou em julgado em 2012.
Em junho, o MP enviou um requerimento para a Vara de Meio Ambiente solicitando que o governo do DF cumprisse a decisão judicial para a desocupação da orla.
Homem trabalha na retirada de grades instadas dentro do lago Paranoá (Foto: Gabriel Luiz/G1)Homem trabalha na retirada de grades instaladas dentro do lago Paranoá (Foto: Gabriel Luiz/G1)
A operação havia sido marcada pela Agefis para a primeira quinzena de maio, mas foi suspensa por um recurso judicial. A Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa) questionou a autorização inicial e disse que não havia participado do debate.
Após análise da Justiça, porém, a decisão sobre a derrubada de construções irregulares foi mantida, o que possibilitou ao governo preparar a ação para a desobstrução da orla. Serão fiscalizados 125 lotes no Lago Norte e 314 no Lago Sul.
Área desocupada de imóvel ainda em construção à beira do lago Paranoá (Foto: Gabriel Luiz/G1)Área desocupada de imóvel ainda em construção à beira do lago Paranoá (Foto: Gabriel Luiz/G1)
Veja o cronograma de desobstrução:

1ª etapa – 60 dias
QL 12 do Lago Sul  – 37 lotes
QL 2 do Lago Norte – 10 lotes
2ª etapa – 120 dias
Lago Sul  – 87 lotes
Área Vivencial SHIS QLs 14/16
Monumento Natural Dom Bosco
Parque Ecológico Anfiteatro Natural
Parque Ecológico do Bosque
Refúgio da Vida Silvestre Copaíbas
Refúgio da Vida Silvestre Garça Branca
Lago Norte  – 23 lotes
Parque dos Escoteiros, SHIN EQL 4/6
Parque Ecológico das Garças
SHIN EQLs 11/13 e 13/15
3ª etapa – 240 dias
Lago Sul – 190 lotes
Parque Vivencial Canjerana
Pontão do Lago Sul
Setor Habitacional Dom Bosco e Condomínio Villages Alvorada
SHIS QLs 6 a 10
SHIS QLs 14 e 15
SHIS QLs 20 a 22
SHIS QLs 24 e 13
SHIS QLs 26 e 14
SHIS QLs 28 e 22
Lago Norte – 92 lotes
SHIN EQL 6/8
SHIN QLs 3 e 5
SHIN QL 7
SHIN QLs 4, 6 e 8
SHIN QLs 10 e 12
SHIN QL 13
SHIN QL 14
SHIN QL 15
SHIN QL 16
SHIN QLs 9 e 11

RADAR AS ESCONDIDAS FIQUEM ATENTOS!

EXTORSÃO $$$$$AV RICARDO JAFET NOS DOIS SENTIDOS ESTAMOS COM VERGONHA DE MORAR NESTA CIDADE

Posted by Cotidiano do trânsito por Camilo Cristófaro on Terça, 18 de agosto de 2015
AV RICARDO JAFET NOS DOIS SENTIDOS

23 de agosto de 2015

Demonstração de kung fu

O Toque do Silêncio.... Conheça a História desta melodia

O Toque do Silêncio.... Conheça a História desta melodia

Posted by Ivan Meyer II on Terça, 4 de agosto de 2015

22 de agosto de 2015

O número 666 não é o número da besta! Novas descobertas mostram em textos antigos que seria o 616

Você já leu a Bíblia? No Livro do Apocalipse, há uma passagem relacionada ao discípulo João, que relata diversos eventos que acontecerão no fim do mundo.
No meio de todas essas informações há, no capítulo 13, um episódio em que João conta como criaturas obrigam as pessoas a marcarem suas mãos e testas para conseguirem sobreviver. Ou seja, "a marca da besta".
Em outra passagem, é possível identificar um trecho, no versículo 18, que diz "aquele que tem entendimento, calcule o número da besta. É o número do homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis".
Desde então, o número 666 está relacionado com o diabo, ao inferno ou a manifestações perversas. Porém, para a felicidade de uns e decepção de outros, em 2005, uma parte do Apocalipse foi encontrada e, novamente, analisada.
Detectado no Egito e datado do século 3, o conteúdo foi decifrado por alguns pesquisadores, os quais divulgaram que o verdadeiro número da besta é o "616".
Assim, especialistas afirmam que esse pode, realmente, ser o número certo, uma vez que o 616 é um tipo de guematria, ou seja, códigos que são fundamentados em números relacionados às letras dos nomes das pessoas. Muitos cristãos tinham o costume de utilizar os números para camuflar suas identidades ou, até mesmo, transmitir informações sigilosas. O número 616 seria, então, uma referência a Calígula – o imperador.
Contudo, para muitos religiosos, o número nada mais é do que a uma representação de forças do mal. Porém, para muitos especialistas, o novo número identificado pode ser simplesmente uma grande crítica ao Império Romano.

ALIMENTOS QUE AJUDAM NA CURA DE DOENÇAS...

#GraviolaCuraCancerSensacional depoimento...Tentativa com fé não custa nada!!!www.fb.com/GazetaDaSemana.com.br

Posted by Gazeta da Semana on Terça, 6 de janeiro de 2015

RUSSOS ASSUMEM CONTROLE DE EXPLORAÇÃO DE RIQUEZAS MINERAIS NA AMAZÔNIA

RUSSOS ASSUMEM CONTROLE DE EXPLORAÇÃO DE RIQUEZAS MINERAIS NA AMAZÔNIA
A OAO Rosneft, maior produtora de petróleo da Rússia, assumiu o controle de um empreendimento de exploração na Amazônia brasileira, disse o CEO Igor Sechin.
A Rosneft terá 100 por cento de duas concessões de exploração de petróleo e gás natural onshore na Bacia do Solimões, na Amazônia, após comprar uma participação da PetroRio, segundo duas fontes com conhecimento direto do negócio que pediram anonimato porque o acordo não é público.
O negócio está avaliado em US$ 55 milhões e seria anunciado ainda nesta segunda-feira, disse uma das fontes.
“É um bom negócio”, disse Sechin, no sábado, em entrevista em Sóchi, na Rússia. Ele preferiu não discutir os detalhes do acordo.
A PetroRio, que tem sede no Rio de Janeiro, preferiu não comentar.
O acordo coloca um fim em mais de um ano de negociações entre a empresa com sede em Moscou e a produtora de petróleo brasileira independente pelo empreendimento na Bacia do Solimões.
Em março de 2014, a Rosneft anunciou um acordo para aumentar sua participação no projeto para 51 por cento, assumindo a operação da PetroRio no empreendimento.
Os termos da negociação não foram concluídos, disse a empresa brasileira no dia 14 de maio, em seu comunicado de lucros do primeiro trimestre.
A PetroRio, uma startup que abriu seu capital em 2010 e que é formalmente conhecida como HRT Participações em Petróleo SA, está vendendo ativos de exploração em um momento em que se concentra em gerar receita por meio da aquisição de campos que já estão em produção.
Em janeiro, a empresa fechou a compra de uma participação de 80 por cento nos campos offshore de Bijupira e Salema da Royal Dutch Shell Plc.
A PetroRio, apoiada pelo magnata brasileiro Nelson Tanure, também opera o campo offshore de Polvo, na Bacia de Campos, no Brasil.

Depois falam que gordo não sabe brigar....

Antes de ser gordinho era ninja, só pode! Kkkk

Posted by Luciano Oliveira on Quinta, 7 de agosto de 2014

DELICIA GELADO DE ABACAXI

SUPER GELADÃO DE ABACAXI I SOBREMESA ESPECIAL Receitas de Pai