Episódio 1
“Linhas” pretende ligar os pontos entre as diferentes energias do Brasil e trazer informações, dados, reflexões e histórias de vidas para fortalecer o debate sobre o futuro da Energia e o setor elétrico nacional. Em nosso primeiro episódio, vamos levá-lo até Ilha Solteira, no interior de São Paulo. A história começa em 1968 junto com o nascimento do município que surgiu para abrigar os trabalhadores das construções das barragens de duas das três usinas hidrelétricas existentes na região. Também é o ano em que Dirso Souza, nosso primeiro narrador, chega em Ilha Solteira para ser não apenas “barrageiro”, mas também o primeiro morador.
“Linhas” pretende ligar os pontos entre as diferentes energias do Brasil e trazer informações, dados, reflexões e histórias de vidas para fortalecer o debate sobre o futuro da Energia e o setor elétrico nacional. Em nosso primeiro episódio, vamos levá-lo até Ilha Solteira, no interior de São Paulo. A história começa em 1968 junto com o nascimento do município que surgiu para abrigar os trabalhadores das construções das barragens de duas das três usinas hidrelétricas existentes na região. Também é o ano em que Dirso Souza, nosso primeiro narrador, chega em Ilha Solteira para ser não apenas “barrageiro”, mas também o primeiro morador.
Episódio 2 - Belo Monte, formigueiro de desilusões
Segundo episódio da série Linhas.
O capítulo apresenta
o jornalista paraense Felype Adms de Oliveira, 29 anos. Há alguns anos, Felype era um dos defensor da construção da usina de Belo Monte, no Xingu. Hoje, pensa diferente. Ele se diz enganado por quem propagandeava que a construção da barragem traria progresso e desenvolvimento à região. O que Belo Monte trouxe, garante o jornalista, é o aumento da violência, principalmente contra mulheres e adolescentes, do tráfico de drogas, de acidentes de trânsito, da poluição e do colapso de serviços públicos de saúde e educação.
o jornalista paraense Felype Adms de Oliveira, 29 anos. Há alguns anos, Felype era um dos defensor da construção da usina de Belo Monte, no Xingu. Hoje, pensa diferente. Ele se diz enganado por quem propagandeava que a construção da barragem traria progresso e desenvolvimento à região. O que Belo Monte trouxe, garante o jornalista, é o aumento da violência, principalmente contra mulheres e adolescentes, do tráfico de drogas, de acidentes de trânsito, da poluição e do colapso de serviços públicos de saúde e educação.
Fonte: linhas.minisserie.org.br/
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