Para ir e voltar da capital goiana, carros de passeio pagarão R$ 8,60, em Alexânia, e R$ 6,40, em Goianápolis. Para caminhões, o valor é ainda maior, o que deve impactar na inflação
Os motoristas precisam preparar o bolso, porque a cobrança de pedágio nas BRs 060, 153 e 262, que fazem a ligação entre Brasília e Betim (MG), começa no próximo sábado. São 1.176,5 quilômetros administrados pela concessionária Triunfo Concebra, que recebeu a autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para iniciar a operação em 11 praças, cujas tarifas variam de R$ 1,45 a R$ 11,20, dependendo do trecho e do tipo de veículo.
Para ir do Distrito Federal a Pirenópolis (GO), um dos passeios preferidos pelos brasilienses no fim de semana, o motorista de um carro vai desembolsar R$ 4,30 se optar pela BR-060, passando pelo pedágio de Alexânia (GO). Na volta pagará o mesmo valor. O caminho pela BR-070, passando por Águas Lindas (GO), não tem pedágio. Para a viagem de ida e volta a Goiânia, será preciso desembolsar R$ 15. Mas, até Betim, um ônibus pagará quase R$ 100. Os caminhões serão os mais taxados, pois, além da tarifa mais alta, pagam por eixo adicional da carreta, que vai de, no mínimo, três a nove. A fatura vai sobrar para o consumidor, já que transportadoras e embarcadores repassam os custos com o pedágio para o frete e para os produtos transportados, com efeito também nos índices de inflação.
Para ir do Distrito Federal a Pirenópolis (GO), um dos passeios preferidos pelos brasilienses no fim de semana, o motorista de um carro vai desembolsar R$ 4,30 se optar pela BR-060, passando pelo pedágio de Alexânia (GO). Na volta pagará o mesmo valor. O caminho pela BR-070, passando por Águas Lindas (GO), não tem pedágio. Para a viagem de ida e volta a Goiânia, será preciso desembolsar R$ 15. Mas, até Betim, um ônibus pagará quase R$ 100. Os caminhões serão os mais taxados, pois, além da tarifa mais alta, pagam por eixo adicional da carreta, que vai de, no mínimo, três a nove. A fatura vai sobrar para o consumidor, já que transportadoras e embarcadores repassam os custos com o pedágio para o frete e para os produtos transportados, com efeito também nos índices de inflação.
De acordo com a agência, a revisão extraordinária da tarifa básica de pedágio consistiu em incluir, nos contratos de concessão, “investimentos em retornos em nível, como forma de equilíbrio econômico-financeiro”. “No caso da BR-040, o acréscimo foi de 3,30% e a nova tarifa passa de R$ 3,22 para R$ 3,33. Os efeitos financeiros passam a valer a partir do início da cobrança do pedágio, que somente pode ser cobrado quando 10% da extensão prevista para a duplicação estiver finalizada”, publicou a ANTT, no site. Depois da BR-060, será a vez da BR-040.
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