A nota de R$ 1 pode já não valer só R$ 1. Como o Banco central parou de fabricá-la em 2006, hoje há apenas cerca de 149 mil exemplares nas ruas, o que transformou a nota em um '"item de colecionador". Por causa da raridade, o valor acabou multiplicando: as notas mais caras são as de 1996, assinadas pelo então ministro Pedro Malan --preço gira em torno de R$ 150 a R$ 200. Reportagem exibida no jornal SBT Brasil.
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FONTE: http://tvuol.uol.com.br/bit.ly/YiBdKt
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