Carros foram transformados e hoje circulam com visual único.
Conheça as histórias dos Fuscas do RJ e de MG
Fusca conversível de Quatis, RJ (Foto: Luiz Claudio Silveira Monteiro.
O Fusca conversível sempre foi o sonho de Luiz Claudio Monteiro, de Quatis (RJ). "Era muito difícil de achar", lembra. Mas ele realizou esse desejo há 4 anos, quando comprou um modelo 1970 e encomendou a transformação. Atualmente, o carro passa por uma repintura, mas a cor, "um branco antigo", não será mudada.
Carro leva bagagem amarrada à traseira.
Por dentro, creme e vermelho predominam; capota é preta, com capa vermelha
(Foto: Luiz Claudio Silveira Monteiro.
De pai para filha.Em Minas Gerais, João Batista de Oliveira, um pai dedicado presenteou a filha com um Fusca vermelho conversível que ele transformou sozinho durante cerca de 1 ano. A psicóloga Milene Helen Oliveira é a proprietária da raridade. Ela está noiva e será levada para a igreja nesse carro.(Foto: Luiz Claudio Silveira Monteiro.
O Fusca 1981 foi transformado neste conversível (Foto: Milene Helen Oliveira).
Milene diz que opiniou durante todo o processo e que avisou o pai de que queria "um carro de menina". A pintura original era branca. Além de ser transformado em um conversível, o Fusca 1981 ganhou frente com farol de Ford Ka e a traseira "copia" o visual frontal, o que deu "o maior trabalhão" para executar, conta a dona. O pai fez surpresa para ela quando o carro ficou pronto e, emocionada, a filha assume que chorou "horrores".Agora o "artesão" dos carros, que é torneiro mecânico, está trabalhando na transformação de um Opala onde quer colocar portas de Lamborghini, conta o noivo de Milene, Marcelo Nascimento, que fez o primeiro contato com o VC no AutoEsporte.
No interior, branco divide espaço com o vermelho (Foto: Milene Helen Oliveira).
A traseira do Fusca copia a frente (Foto: Milene Helen Oliveira/VC no AutoEsporte).
(*) Com reportagem de Luciana de Oliveira, do G1, em São Paulo
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