18 de março de 2014

Cenas Fortes" Viatura da PM arrasta mulher por rua da Zona Norte do Rio


 ATENÇÃO CENAS MUITO FORTES:
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Infelizmente uma tragédia aconteceu às 9h deste domingo, uma viatura da polícia estava com o porta-malas aberto, o corpo de uma mulher foi arrastado por 250 metros, batendo contra o asfalto. Mesmo alertados por motoristas os PMs não pararam, um motorista que vinha atrás do carro filmou.
Claudia Silva Ferreira, 38 anos, baleada durante troca de tiros entre policiais e traficantes do Morro da Congonha. Para a Polícia Civil em depoimento os PMs disseram que a mulher foi socorrida por eles ainda com vida e no caminho não resistiu. 

Para quem estava passando pelo local todos ficaram revoltados em ver um corpo arrastado no asfalto e batendo de um lado para o outro, as pessoas gritavam tentando avisar a polícia, que só parou por conta de um sinal.

Segundo moradores eles acharam que era uma bandida, e que todos os moradores de favelas são bandidos e não são respeitados pela PM do Rio. Quando familiares chegaram ao hospital, acharam estranho a forma como o corpo se encontrava, no depoimento da filha, “- Eles arrastaram minha mãe como se fosse um saco e a jogaram para dentro do camburão como um animal - revoltou-se a jovem.

Alexandre Fernandes da Silva, de 41 anos, viúvo de Cláudia Ferreira da Silva, de 38 anos, morta na comunidade de Congonha, em Madureira, na Zona Norte o Rio, durante operação policial na manhã de domingo, reclama da postura dos policiais: - Arrastaram o corpo da minha mulher como se ela fosse um saco. A perna dela ficou toda em carne viva. Não podiam ter feito isso com ela - diz, abalado.
As informações são de Ligia Modena do Portal Extra.

Ele estava no seu trabalho de vigia, no Mercadão de Madureira, quando ficou sabendo que a esposa havia sido baleada: - Ela era trabalhadora, não bandida. Não sei por que fizeram isso com ela.

A filha de Cláudia, Thaís Silva, de 18 anos, estava em casa e escutou a ação: - Quando sai, minha mãe já estava jogada no chão, ensanguentada. Perguntei para os policiais o porque de eles terem atirado na minha mãe. Eles não falaram nada. De acordo com moradores, Cláudia, que era auxiliar de limpeza, saiu para comprar pão quando foi atingida. Ela foi levada ao Hospital Carlos Chagas, mas não resistiu.

Revoltados com a morte, moradores da comunidade fizeram protesto e fecharam a Avenida Edgar Romero. Cláudia era conhecia como Cacau na comunidade, tinha quatro filhos e criava outros quatro sobrinhos. - Encontrava a Cacau todos os dias às 4h45m, no ponto de ônibus. Ela era uma pessoa muito trabalhadora e querida por todos. Isso não pode ficar assim - diz Ana Lúcia Souza Lima, vendedora de 33 anos, que era amiga de Cláudia.

Fonte

Brasil e Munto IV:link.

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